terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Rumo faz proposta de fusão com a América Latina Logística

Terça-feira, 25 de fevereiro de 2014 - 09h20


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A Rumo Logística, empresa ligada ao Grupo Cosan, apresentou na segunda-feira (24/2) uma proposta de fusão com a ALL Logística. A informação foi confirmada pela ALL em Fato Relevante divulgado ao mercado. Uma possível união entre as empresas já vinha sendo comentada pelo mercado.

De acordo com a ALL, a proposta considera o valor da empresa em R$6,95 bilhões (R$10,18 por ação) e o da Rumo em R$4,00 bilhões (R$3,90 por ação).

Esses valores seriam usados como referência para a troca de ações entre os sócios. Confirmado o negócio, os acionistas da ALL teriam 63,5% da nova companhia.

Esta previsto também que a empresa resultante da fusão será listada na BM&FBovespa na modalidade conhecida como Novo Mercado, que estabelece regras mais rigorosas de governança e de relações com os investidores.

A proposta deve ser analisada pelos conselheiros da ALL em até 40 dias. Se for aceita, uma assembléia será convocada e, a partir daí, a fusão das duas empresas deve ser feita em um prazo de 30 dias.

O negócio também deve ser aprovado por instituições como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Esperada pelo mercado, a notícia influenciou no movimento dos papeis da ALL negociadas na BM&FBovespa. Por volta das 14h, as ações ordinárias da companhia (ALL ON) registravam alta de 12,4% (R$7,33 por ação).

Fonte: Globo Rural. 24 de fevereiro de 2014.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Apesar de investimentos, safra do MT enfrentará gargalo


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Líder na produção de soja e de milho no País, o Estado do Mato Grosso terá as mesmas dificuldades que enfrentou na safra passada para escoar os grãos que serão produzidos na safra 2013/2014. Embora até o início da colheita, em janeiro, o estado poderá contar com novas obras de infraestrutura de transporte e armazenagem, elas só serão capazes de absorver parte do volume de grãos produzido a mais na comparação com a safra passada.

"O crescimento [da safra de soja] vai ser direcionado basicamente para os portos do Norte", afirmou o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Ferreira. "Aliviaria pouca coisa pelo Sul."

A previsão do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) é que o estado produza 25,27 milhões de toneladas de soja na próxima safra, um aumento de 7,26% no volume colhido. O cálculo é baseado na estimativa de aumento de área de 7,89 milhões de hectares no período 2012/2013 para 8,27 milhões hectares, e de aumento de 1,2% na produtividade sobre 3,1 toneladas por hectare.

A maior aposta para que esse excedente de produção seja escoado pelo Norte é a conclusão das obras de pavimentação da BR-163, prevista para dezembro. Se entregue no prazo, a rodovia federal garantirá acesso da próxima colheita de soja para o Terminal Portuário de Miritituba, no Pará, que por sua vez garantirá escoamento do grão pelos portos de Santarém e Vila do Conde. No ano passado, 18% da safra de soja do estado, estimada em 23,5 milhões de toneladas, foram escoados pelos portos do Norte do País.

Ferrovia controversa

Outra obra de infraestrutura que estará pronta para receber a próxima safra de grãos é o Terminal Ferroviário de Rondonópolis, o quarto terminal da Ferronorte. O terminal e os novos 360 quilômetros de Ferrovia do Alto Taquari até Rondonópolis estão programados para serem inaugurados em setembro deste ano.

Segundo o secretário extraordinário de Acompanhamento da Logística Intermodal de Transportes de Mato Grosso, Francisco Vuolo, a obra retirará das estradas entre 5 milhões e 6 milhões de toneladas de grãos por ano. Hoje a Ferronorte transporta 12 milhões de toneladas por ano.

Para o ano que vem, o governo mato-grossense planeja finalizar os estudos técnicos, iniciados em abril, para a construção de mais 2 mil quilômetros de trilhos da Ferronorte até Santarém. Seriam 200 quilômetros entre Rondonópolis e Cuiabá e 1,8 mil quilômetros entre a capital e Santarém. O investimento para a construção dos dois trechos é estimado em R$ 11,5 bilhões e podem aumentar o potencial de carregamento em 10 mil toneladas "É um terminal muito eficiente, com grande ocupação. Vai ter condição de carregar duas composições ao mesmo tempo."

Segundo o secretário, já há grupos nacionais e internacionais interessados na concessão do trecho entre Rondonópolis e Cuiabá, já que se trata de um trecho pequeno. A perspectiva é que a licitação seja aberta já no próximo ano, assim que for concluído o estudo de viabilidade técnico e ambiental da Ferrovia.

Apesar do otimismo do secretário, o diretor executivo do Movimento Pró-Logística alerta que é preciso que a concessionária da Ferrovia, a ALL, aumente o número de composições "para que haja maior volume saindo".

Menos controversa é a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), cujo edital de licitação está programado para sair em 13 de dezembro.

Entrave nas rodovias estaduais

Apesar das novas Ferrovias e rodovias federais darem uma perspectiva de menor pressão sobre a logística de escoamento dos grãos, Edeon Ferreira aponta que os investimentos não terão resultado se não for investido na malha rodoviária estadual. O Mato Grosso possui 30 mil quilômetros de rodovias, mas apenas 19% é asfaltada. Mesmo assim, Ferreira diz que boa parte dessa parcela está em más condições de circulação.

O Movimento Pró-Logística entregou ao governo estadual um projeto para garantir a manutenção e a pavimentação de 120 trechos, dos quais 20 seriam pavimentados pelo estado. "Mas o governo do estado não tem recurso nem tem se esforçado para equacionar esse problema", acusa o diretor do movimento. Ele calcula que seriam necessários R$ 600 mil para ampliar a malha rodoviária do estado e R$ 270 mil ao ano para conservá-la.

Já o secretário de Logística Intermodal afirma que o foco do governo é o programa Mato Grosso Integrado, que planeja construir 2 mil quilômetros de estradas para os 44 municípios que ainda não têm rodovias asfaltadas.

Melhora só em 2015

O setor produtivo acredita que o fim da fila de caminhões nos portos, do "armazenamento a céu aberto" dos grãos e outros problemas só começarão a serem solucionados em 2015. "Na safra 2015, vamos estar mais preparados, vai aumentar o fluxo [de escoamento] pelo norte. Agora vamos começa a entrar num processo lento de redução do fluxo do sul e sudeste", diz Ferreira.

Fonte: DCI

Tarifas do Porto de Santos serão reajustadas até dezembro/2013

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Congeladas há oito anos, as tarifas do Porto de Santos serão reajustadas até dezembro, anunciou o ministro dos Portos, José Leônidas Cristino, em sua recente visita à região, na semana passada. Também serão corrigidos os preços dos outros 17 complexos públicos administrados por companhias docas no País.

A medida é defendida com vigor pela Codesp, a Autoridade Portuária de Santos, há pelo menos um ano. Em um estudo apresentado em 2012, caso os novos valores tivessem sido aprovados há dez meses, em outubro, a Docas previa um aumento de receita de R$ 153 milhões somente até o final deste ano. Esse capital seria usado em obras de infraestrutura. Com o atraso, pelo menos R$ 75 milhões já foram comprometidos.

Além de manter os serviços administrativos da Companhia Docas, as tarifas portuárias custeiam a manutenção das condições de navegação e o balizamento do canal de acesso, desde a entrada do estuário até os berços de atracação. As redes e os sistemas de água, luz, telefone e segurança na área do cais também são pagos com essa arrecadação.

O reajuste das tarifas do Porto se tornou uma prioridade para a diretoria-executiva da Codesp no ano passado. Apesar do esforço, o plano de correção, que previa um aumento médio de 58,3%, não saiu do papel. O percentual seria dividido em três parcelas.

Em julho de 2012, após passar pelo Conselho de Autoridade Portuária (CAP), o projeto de reajuste das tarifas foi encaminhada à Brasília. Na capital federal, o material teria de receber o aval do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Secretaria de Portos (SEP) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Questionado por A Tribuna sobre a demora na análise do plano de correção, o ministro dos Portos destacou a necessidade de se elaborar uma ação nacional de reajuste para todos os portos públicos organizados. "O Governo estuda um procedimento uno para todos os portos do Brasil, principalmente os 18 portos que são de responsabilidade direta, através das companhias docas. Se a gente liberar agora, sem uma unidade e sem um estudo prévio e com parâmetros que nós defendemos, pode ficar uma coisa defasada e complicada", afirmou Cristino, sem mencionar quais são esses parâmetros.

Segundo o ministro, a SEP estuda com a Antaq quais os procedimentos de cálculos para liberar os reajustes de tarifas de outros portos. Paranaguá (PR), Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro (RJ) estão entre os complexos portuários que solicitaram o estudo.

Motivo

A intenção do Governo Federal de reduzir os custos da movimentação portuária pode estar por trás da lentidão na análise do reajuste tarifário. A possível justificativa é comentada por pessoas ligadas à Presidência da República desde a publicação da Medida Provisória 595, em dezembro do ano passado. O texto deu origem à Lei 12.815/2013, a nova Lei dos Portos.

Toda a legislação tem como princípio a redução de custos no setor. E é exatamente por esse motivo que fontes ouvidas por A Tribuna acreditam que o percentual pedido pela Autoridade Portuária no ano passado - 58,3%, dividido em três vezes - não será autorizado pela SEP.

Plano

Conforme reportagens publicadas em A Tribuna em julho do ano passado, a Codesp pretendia ter suas tarifas reajustadas - mesmo que por um percentual inferior ao requisitado - em 1º de outubro último. Nessa data, haveria um aumento médio de 25,2% nas tabelas tarifárias. Essa correção aumentaria a receita da Docas, até o final deste ano, em cerca de R$75 milhões.

Pela proposta da estatal, um segundo aumento - dessa vez de 12,5% - ocorreria apenas em 1º de janeiro de 2014. E o terceiro e último reajuste ficaria para 1º de novembro do mesmo ano. Nesse caso, o acréscimo somente seria implantado com a conclusão da dragagem de manutenção de berços e bacias de evolução, serviço que irá retirar um total de 8 milhões de metros cúbicos de sedimentos em um período de dois anos.

Fonte: A Tribuna
 

Porto do Rio Grande, no RS, escoa a safra de milho de outros estados


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Longa espera no porto de Paranaguá tornou porto gaúcho atrativo. Expectativa é embarcar cerca de 1 milhão de toneladas do grão em 2013.

Do G1 RS
 
 
 
O Porto do Rio Grande, no sul do Rio Grande do Sul, virou rota de exportação para a safra de milho colhida em outros estados do país. A operação, que não para de crescer, é resultado das longas filas em outros portos do país e também da agilidade do porto gaúcho.
O aumento da movimentação pode ser percebido no pátio lotado. O maior terminal de grãos do porto recebe diariamente 200 caminhões carregados com milho. “Para nós é bom, tem mais serviço, mais opção de trabalho”, destaca o caminhoneiro Junior Lopes de Lima
Os grãos foram colhidos em lavouras do Mato Grosso do sul e doParaná, distante cerca de dois mil quilômetros do Rio Grande do Sul. Mesmo assim, estão sendo descarregados em Rio Grande por causa da eficiência do porto gaúcho no embarque desse tipo de carga.
No porto de Paranaguá, no Paraná, os navios chegam a aguardar 90 dias para o embarque. A cada 24 horas, o prejuízo é de 50 mil dólares. Em Rio Grande, a espera não passa de cinco dias, compensando o gasto a mais com o transporte rodoviário.
“O porto do Rio Grande passa a ser referência e a solução para a agricultura do Brasil. Estamos atraindo para cá por causa do tempo, da agilidade, pelo processo muito rápido de embarque”, comemora o superintendente do porto, Dirceu Lopes.
Um navio já foi para a Espanha com 64 mil toneladas de milho. Outro vai levar 55 mil toneladas do grão para a Indonésia. E um terceiro deve partir no fim do mês com mais 60 mil toneladas.
A previsão para este ano é movimentar 1 milhão de toneladas de milho, quantia inédita no porto gaúcho. “É um momento muito peculiar porque já passou o pico da safra de soja no Rio Grande do Su. Portanto, os terminais estão à disposição”, comenta o diretor dos terminais de grãos, Guillermo Dawson Jr.
 
Por Do G1 RS

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Programa de Investimentos em Logística destina R$ 133 bilhões para rodovias e ferrovias

Programa de Investimentos em Logística destina R$ 133 bilhões para rodovias e ferrovias


Recursos garantem mais 7,5 mil km de estradas  e 10 mil km de linhas férreas. 
Programa também beneficiará aeroportos e portos.
O governo federal lançou, nesta quarta-feira (15), o Programa de Investimentos em Logística que prevê aplicação de R$ 133 bilhões em 9 trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. Os investimentos do programa em aeroportos e portos serão anunciados em outra etapa. O objetivo do programa é aumentar a escala dos investimentos públicos e privados em infraestrutura de transportes e promover a integração de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, reduzindo custos e ampliando a capacidade de transporte, além de promover a eficiência e aumentar a competitividade do País.
Os R$ 133 bilhões serão destinados à construção de ferrovias, com investimentos de R$ 91 bilhões, e duplicação e construção de rodovias, com aplicação de R$ 42 bilhões. Deste total, R$ 79,5 bilhões serão aplicados nos próximos cinco anos e R$ 53,5 bilhões em até 25 anos, com a seguinte divisão: nas ferrovias, R$ 56 bilhões serão investidos em 5 anos e os restantes R$ 35 bilhões em 25 anos; nas rodovias, R$ 23,5 bilhões serão investidos em cinco anos, e R$ 18,5 bilhões em 20 anos. O planejamento das ações e o acompanhamento dos projetos serão feitos pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), criada hoje pelo governo federal  para promover a integração logística no Brasil.

Rodovias – O programa contempla 9 trechos de rodovias federais em oito unidades da Federação, com regras para as concessões que protegem os motoristas urbanos e  estimulam tarifas mais baixas. O vencedor de cada certame será aquele que aceitar a tarifa mais baixa por seus serviços. Desta forma, o dinheiro que o concessionário estaria disposto a pagar pelo direito de explorar o serviço, caso houvesse cobrança de outorga, será concentrado na redução da tarifa e na realização mais rápida de um grande volume de obras.
Nos primeiros cinco anos, nos quais o concessionário terá que concentrar seus investimentos, deverão ser concluídas as obras de duplicação, contornos, travessias, vias marginais, viadutos e pontes. Não serão instalados postos de cobrança de pedágio em áreas urbanas, e a cobrança de tarifa só será feita quando 10% das obras estiverem concluídas.
As condições de financiamento serão bastante favoráveis, compatíveis com a dimensão dos diferentes projetos. Os juros serão a TJLP acrescida de até 1,5%; a carência é de até anos três anos e o prazo de amortização é de até 20 anos.
Ferrovias - No modal ferroviário, o modelo proposto é de parceria público-privada que assegura investimentos em 12 trechos e traz como novidades a quebra do monopólio no uso das estradas de ferro e mecanismos que também estimulam a redução de tarifas. Nessa parceria público-privada, o governo federal será responsável pela contratação da construção, da manutenção e da operação da ferrovia.
Pelo modelo, a empresa pública Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., vinculada ao Ministério dos Transportes, compra a capacidade integral de transporte e faz oferta pública dessa capacidade para os usuários que queiram transportar carga própria, para operadores ferroviários independentes e para concessionárias de transporte ferroviário. Esse modelo assegura o direito de passagem dos trens em todas as malhas, como forma de reduzir o custo tarifário.
No caso das ferrovias, os investidores terão acesso à linha de financiamento com juros de TJLP, acrescida de até 1,0%; carência de cinco anos, e amortização em até 25 anos.
 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

De volta !!!

Depois de um longo período, voltando a postar e atualizar meu blog...

Tinha perdido a senha...rsrsrs

abraços

terça-feira, 18 de junho de 2013

Metas e fiascos


Há quase 20 anos, um ministro, em conversa informal com um entrevistador nos bastidores de um programa de TV, sem saber que o diálogo estava sendo reproduzido em rede nacional, fez uma confissão indiscreta: a de que o governo alardeava as boas notícias e tratava de esconder as más. Ao que parece, essa prática ainda é habitual e adotada em larga escala.
meta economiaBasta ver que, depois do fiasco das previsões do ano passado, a equipe econômica do atual governo decidiu, neste ano, abandonar a salutar prática de fazer previsões e estabelecer metas. Uma das metas abandonadas foi a de exportações, que vinha sendo divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) desde 2003. Obviamente, essa decisão foi tomada porque ficou explícita a impossibilidade de se cumprir qualquer meta que viesse a ser definida, ainda que modesta. E metas não cumpridas, além de dar motivo para críticas, acabam por causar impactos negativos na credibilidade da política econômica.
É de lembrar que, no ano passado, a meta de exportações anunciada em janeiro era de US$ 264 bilhões, mas que, antes mesmo de julho, já havia sido deixada de lado porque estava claro que não seria alcançada. E, portanto, não seria possível repetir o espetáculo de 2004, quando até um contêiner foi colocado na Esplanada dos Ministérios para comemorar o recorde de US$ 100 bilhões nas exportações.
Hoje, o que se vê é o produto nacional perder espaço no mercado mundial. E por quê? Ora, esse é o resultado de uma política de comércio exterior que nunca se preocupou em abrir mercados; pelo contrário, reduziu o espaço de que o País desfrutava. Basta lembrar que o comércio com os EUA foi reduzido a menos da metade do que era até o governo anterior.
Isso se deu porque o governo tem insistentemente negligenciado acordos regionais ou bilaterais de liberalização de comércio, aferrando-se ao Mercosul que, se já foi um tratado que oferecia boas perspectivas, hoje só contribui para atravancar as negociações com outras nações e blocos.  Preso a uma visão míope que privilegia o protecionismo com excessivas barreiras técnicas e pouca ou nenhuma abertura tarifária, o Brasil não participa de nenhum outro grande acordo de livre comércio.
Ainda agora Chile, Colômbia, México e Peru, dentro da Aliança para o Pacífico, decidiram pela isenção total de tarifas para 90% dos produtos que comercializam entre si. Além disso, o grupo está direcionado para aproveitar as oportunidades de comércio abertas pelos EUA em sua estratégia para o Pacífico.
Sem espaço para colocar seus manufaturados, o Brasil vale-se apenas do vigor do seu agronegócio, vendendo também insumos e matérias-primas, para manter um superávit comercial que vem diminuindo a olhos vistos por conta da crise. Para este ano, o Banco Central prevê um superávit de US$ 15 bilhões, mas já se fala em US$ 5 bilhões. Quer dizer, em 2014, certamente, o BC não fará previsão nenhuma.

Quem sou eu

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São Paulo, SP, Brazil
PROFISSIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES Experiência de 17 anos desenvolvida em empresas como: EXPRESSO ARAÇATUBA, FC LOGÍSTICA, EXATA LOGÍSTICA, ÍMOLA TRANSPORTES, CELOTE LOGÍSTICA e LASELVA